Quando eu pareço tão desorientada e perdida no meu próprio caminho

Olho-me daqui de longe, quando quero muito mais altura do que tenho num sentindo de muitas coisas. Mas tenho minhas orações. Resolvi sentar um pouco e pensar no quanto o coração de Deus está se importando com o nosso, e é impressionante a ideia em minha mente. Sobre como ele pode estar querendo com que saia sorrisos sinceros do nosso coração e que de nossos lábios exale tudo isso. Que de cheio esteja o nosso coração, molhado, maleável, aberto ou mesmo rasgado para se transbordar dele e nele alcançar a salvação. Eu sei que não é pelos nossos esforços. Na verdade falhamos muito em tentar nos manter de pé na força do nosso próprio braço. Quando podemos descansar no Pai. Abraçados com ele. Unidos com o coração dele. Cheios do Espírito Santo dele. Sempre.

Não somos aquelas pessoas normais e comuns, movidos pelas circunstancias da vida de certa forma. Mas sim pelo dono da vida. Deus Pai. Onde temos o direito de nossa própria escolha, mas a escolha de uma graça escandalosa que pega nossa dor e nos coloca no lugar de paz. Como pessoas amadas, fortes, dispostas ao coração de Deus. Pela graça de sua fonte de alegria, graça, delicadeza, sabedoria, amor fraternal. Ele nos orienta a colocar as coisas no mudo um pouco, nos desconectar e olhar para outra realidade. De se encontrar com ele. De toda a nossa vida ser sobre ele. De nos curar nele. De nos estabelecer nele. De nos manter humildes e dependentes dele. Por que ele sabe. E ele ama o nosso coração. Temos beleza. Podemos refazer nossos passos e ir de encontro a ele agora. Não importa o que precisamos sacrificar por isso.
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