A moça que sabia a coisa mais importante do mundo, em Paris

Paris, 20 de outubro de 1984. Enquanto caminhava pelas ruas de Paris, parei em frente a vitrine de uma loja, e comecei a observar todas aquelas moças, saindo com suas milhares de sacolas penduradas nos braços. Desfilando com seus mais belos e caros vestidos, seus belos sapatos e até mesmo suas mais belas e finas jóias. Fiquei pensando em como se sentiam satisfeitas com aqueles simples objetos de consumo, como se aquilo fossem sua real felicidade. Nunca possui os melhores vestidos, as mais belas joias nem os melhores sapatos. Mas, eu tinha algo muito mais valioso que tudo aquilo. Eu tinha Deus. E não precisava das melhores roupas, sapatos ou jóias. Pois possuía Sua valiosa presença comigo.
— PARIS, 1984
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