Não basta ser eu, ainda tinha que ter um espírito de oração

Sabe quando aquele amigo que você já cansou de brincar, zoar, e passar bons momentos te visita? E então sentados na sala, ou em qualquer lugar de sua casa você se comporta perto dele, sabendo que ele está lá e nem se dá conta disso. O seu comportamento sobre estar com ele, suas conversas, e obviamente o fato da presença dele com você. Você presta atenção nele. Você sabe que ele está lá, e isso é um fato. Então imagine só, quando esse amigo é Deus.

Para mim é uma loucura. Por que ter uma vida de oração é ter relacionamento com Deus. E quando oramos, devemos saber que estamos numa conversa com Deus. E não aquelas conversas estranhas, que você fala em direção a alguém de uma forma completamente formal, como se essa fosse qualquer pessoa importante, menos o seu pai. Pai, nós temos um amor fraternal de se jogar, e se sentir confortado, abraçado, amigo, íntimo, espontâneo, para compartilhar qualquer coisa.

E então com ele perto, bem juntinho, você sabe que ele está aí do seu lado. Nesse momento maluco de oração, Deus está perto, como se estivesse sentado ao seu lado onde estiver, e então como você se comporta? Acredite, pode se derramar, sorrir, gritar ou qualquer coisa que sua alma precise. É o seu Pai diante de Deus, é essa a identidade que você precisa tomar diante de Deus, a identidade de filho. Deus Pai, vem e permanece. Imagine só ele ficar o tempo todo, durante todo o seu dia e não ir embora, mas morar dentro de você. Não basta ser eu, eu preciso experimentar mais dele e reconhecer que o amor dele é tudo o que eu tenho e não tem preço. Que isso está acima de qualquer coisa legal desse século. E também de todos os meus erros. Preste atenção nisso, sem smartphone, e porta fechada.
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