Uma crítica para cérebros escondidos, mofados e empoeirados


Quando olho lá em baixo vejo muitas mentes sem consciência. Eles são pequenos mortos vivos, sem pensamentos bons, estão atraindo para perto de si toda a falta de noção de plenitude real.

Não uso disso aqui para agora julgar, é claro. Vejo que muitos, esses que estão no mundo como eu, não tem uma consciência e boa informação por perto. Eles estão atentando seus olhos, ouvidos e coração para algo muito incerto, fútil, impotente e baixo. E assim vão os cérebros sem qualidade, cada vez menos usado, por que o corpo precisa ser mais aflorado, exteriormente.

Não é assim que me vejo. Por mais que eu não seja perfeita. Sei que posso tirar de mim o melhor e partilhar. Sei que posso dizer não ao meu ego, e deixar que venha a mim apenas aquilo que vai me edificar e levantar. Eu não sou uma morta viva, por mais que Hollywood me critique assim, eu tenho noção de que sou humana e tenho necessidades reais. Essa plenitude da qual preciso está ligada a ter uma boa cultura e conduta. Não vou com aqueles que excluam o cérebro e levantam o corpo, o ego, e outros afins em primeiro lugar.
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