Meu coração critica: eu nasci para quebrar o mundo!
Eu nasci para quebrar o mundo. Essa ruptura não nego, fui feita para isso. Eu sou um ponto trágico para alguém, arcaico? Não.
Está quebrado em mim esse gosto, por tudo o que faz um ser humano ser estragado. Não gosto do humor negro do mundo. Essas coisas não me fazem rir, mas me indigna. Eu não nasci para ser um produto, não nasci para engolir o que vivem oferecendo por aí. É caro e não vale nada.
Não é por que que bilheterias lucram, livros virem best sellers, e a forma muda novamente apertando mais milhões. Eu não tenho essa carência afetiva. Eu não me importo com o gosto do mundo. Essa cultura não está mais dentro de mim. Ouvi uma música que diz que a liberdade é uma porta aberta. Eu passei me arrastando por ela, e quando passei eu fiquei de pé.
Eu não nasci para vínculos quebrados. Não nasci para ser uma diversão de cinco minutos. Não fui feita para disponibilizar minha mente a um conteúdo baixo. Eu sou mais que isso. Eu sou ser humana, e me reconectei com Deus. Eu encontrei meu valor e descobri que o que tem virado piração por aí na cabeça de muitos jamais conseguirá me satisfazer. Como pode o mundo ser tão insignificante? Chame-me de exigente se quiser, eu não me contento com pouco.
Não é fácil ser um ponto trágico. Isso está dentro de mim, isso sou eu. Sou trágica para a cultura e quando começo a agir isso se agarra a outras pessoas também. Olhe para você agora, será que você se contenta em se juntar a essa forma e ser mais uma nuvem passageira de cinco minutos para um homem ou uma mulher, para uma indústria nojenta lucrar? Eu não vou chorar daqui há trinta anos, por que aprendi a me agarrar ao que realmente me satisfaz. Princípios são inegociáveis, Deus é o meu prazer. E esse prazer é duradouro. Ele não vai embora pela madrugada e me deixa sozinha ou machucada. É prazer real, é vida, é qualidade. Arcaico? Nem um pouco. Foi liberado pela porta aberta, para hoje!
Está quebrado em mim esse gosto, por tudo o que faz um ser humano ser estragado. Não gosto do humor negro do mundo. Essas coisas não me fazem rir, mas me indigna. Eu não nasci para ser um produto, não nasci para engolir o que vivem oferecendo por aí. É caro e não vale nada.
Não é por que que bilheterias lucram, livros virem best sellers, e a forma muda novamente apertando mais milhões. Eu não tenho essa carência afetiva. Eu não me importo com o gosto do mundo. Essa cultura não está mais dentro de mim. Ouvi uma música que diz que a liberdade é uma porta aberta. Eu passei me arrastando por ela, e quando passei eu fiquei de pé.
Eu não nasci para vínculos quebrados. Não nasci para ser uma diversão de cinco minutos. Não fui feita para disponibilizar minha mente a um conteúdo baixo. Eu sou mais que isso. Eu sou ser humana, e me reconectei com Deus. Eu encontrei meu valor e descobri que o que tem virado piração por aí na cabeça de muitos jamais conseguirá me satisfazer. Como pode o mundo ser tão insignificante? Chame-me de exigente se quiser, eu não me contento com pouco.
Não é fácil ser um ponto trágico. Isso está dentro de mim, isso sou eu. Sou trágica para a cultura e quando começo a agir isso se agarra a outras pessoas também. Olhe para você agora, será que você se contenta em se juntar a essa forma e ser mais uma nuvem passageira de cinco minutos para um homem ou uma mulher, para uma indústria nojenta lucrar? Eu não vou chorar daqui há trinta anos, por que aprendi a me agarrar ao que realmente me satisfaz. Princípios são inegociáveis, Deus é o meu prazer. E esse prazer é duradouro. Ele não vai embora pela madrugada e me deixa sozinha ou machucada. É prazer real, é vida, é qualidade. Arcaico? Nem um pouco. Foi liberado pela porta aberta, para hoje!