Buscando emancipação
Nada me escravizou mais do que o pecado. Eu o escolhi inúmeras vezes quando deveria ter o expulsado de vez da minha vida. Não importava o quanto ele, por um momento, me desse prazer. Não importava se aparentemente ele preenchesse a falta que eu tinha dentro de mim. Eu não tinha identidade, por mais que pensasse que tinha. Existia algo dentro de mim que somente Deus podia preencher.
O tempo todo ele estava lá, em sua plenitude. Deus não se compara com nada desse mundo que apenas é sua criação. Ele é totalmente superior a tudo o que eu posso me encontrar aqui. Quando eu compreendi Jesus e quis correr para uma conversão verdadeira as coisas que me escravizaram ainda me puxaram para baixo por muito tempo. O Senhor estava disponível, eu tinha nele graça e misericórdia. A melhor coisa que eu poderia ganhar, Deus enviou esse mundo há 2000 anos.
E eu continuei tentando, naquilo que me caiu como um processo. O Senhor foi me libertando e abrindo os meus olhos. Não havia nada que eu pudesse fazer, além do que Jesus fez por mim. Como um sacrifício, ele morreu por mim e somente por meio dele eu poderia viver essa vida de emancipação que eu tanto procurava e só me depreciava. Um dia eu perguntei a Deus, o que faltava para que eu fosse livre e uma voz em minha mente me disse: confesse.
Eu precisava confessar meus pecados, o Evangelho não podia ser vivido nos meus termos. Deus é rei, e somente ele poderia me libertar de toda escravidão para uma vida de graça e paz nele. A verdade sempre será que o que Deus determinou como vida sempre será superior a tudo o que eu ache legal e tente colocar no lugar. Nada se compara ao amor de Deus. Ele sempre será melhor que toda a riqueza desse mundo. É o Pai, que deu seu único Filho por mim, para que eu viva eternamente. É essa liberdade que não é somente para eu me sentir bem. É tudo sobre Deus.