Não me chamem de mulher, parda, solteira apenas. Chamem-me pelo meu nome
Sempre fiquei incomodada com pessoas que achavam que eu não podia pensar realmente, ou entender questões só por ser adolescente. Na verdade eu estava aprendendo sobre a vida, e caminhando pelos meus próprios pés com base no amor à inteligência, grandeza, o clássico e valores baseados em Deus. Era como quando eu tinha 10 anos também e eu via algumas pessoas ao meu lado tão idiotizadas, completamente discriminantes a ordem, conteúdo, profundidade, bom gosto.
Sentia-me um peixe fora d'água, pois minhas referências me elevavam sobre tudo o que eu via. Por que eu sabia que não era o suficiente e quando tentei agir para agradar os outros ou a mim mesma acima de tudo ferrei com tudo e quase me destruí. Estão errados em pensar que eu não tenho pensamento próprio, do mesmo jeito que acham que eu não posso pensar por mim. Se vierem com julgamentos onde eu fico na linha de vítima, mas não me levanto e ultrapasso essa, então nunca pode ser boa coisa.
Ser humano nenhum nasceu para ser infeliz ou viver sendo vítima, pois automaticamente o amor a vida e ao que é bom desaparece.
Se me mantem numa linha onde o mundo inteiro está contra mim e eu mesmo sou a doente limitada, então não há propósito para viver.
Deus sempre será o meu Pai, ele sempre me ajudou a me elevar sobre as questões por aí. Foi ele quem me ajudou a ser feliz, pela paz também que ele dá e não como o mundo me dá. Eu sei que o resto por aí não é essa utopia onde tenha lutas de classes reais. Quando tentam deturpar a verdade, manter-me amordaçada no papel de vítima, torno-me fraca e suscetível a qualquer influência obviamente tendenciosa. Não me chamem de mulher, parda, solteira apenas.
Chamem-me pelo meu nome, pois há mais profundidade nele do que qualquer outra característica superficial que poderia me definir. O que dizem de mim, a jovem cristã, não é sério. Eu não sou a louca que quer que todos sejam como eu. Eu nunca aprendi que se deve obrigar os outros a amar, mas o que eu quero para o resto do mundo é que ouçam falar do que mais me deixa feliz e me enche de amor: Jesus.
Sentia-me um peixe fora d'água, pois minhas referências me elevavam sobre tudo o que eu via. Por que eu sabia que não era o suficiente e quando tentei agir para agradar os outros ou a mim mesma acima de tudo ferrei com tudo e quase me destruí. Estão errados em pensar que eu não tenho pensamento próprio, do mesmo jeito que acham que eu não posso pensar por mim. Se vierem com julgamentos onde eu fico na linha de vítima, mas não me levanto e ultrapasso essa, então nunca pode ser boa coisa.
Ser humano nenhum nasceu para ser infeliz ou viver sendo vítima, pois automaticamente o amor a vida e ao que é bom desaparece.
Se me mantem numa linha onde o mundo inteiro está contra mim e eu mesmo sou a doente limitada, então não há propósito para viver.
Deus sempre será o meu Pai, ele sempre me ajudou a me elevar sobre as questões por aí. Foi ele quem me ajudou a ser feliz, pela paz também que ele dá e não como o mundo me dá. Eu sei que o resto por aí não é essa utopia onde tenha lutas de classes reais. Quando tentam deturpar a verdade, manter-me amordaçada no papel de vítima, torno-me fraca e suscetível a qualquer influência obviamente tendenciosa. Não me chamem de mulher, parda, solteira apenas.
Chamem-me pelo meu nome, pois há mais profundidade nele do que qualquer outra característica superficial que poderia me definir. O que dizem de mim, a jovem cristã, não é sério. Eu não sou a louca que quer que todos sejam como eu. Eu nunca aprendi que se deve obrigar os outros a amar, mas o que eu quero para o resto do mundo é que ouçam falar do que mais me deixa feliz e me enche de amor: Jesus.