A Quinta Onda
Há uma explosão de inspiração pelo universo de indeterminadas coisas que podem me atingir. O engraçado é ver que agora todo mundo tem uma opinião para mim sobre o que é novo correto. Bem, quando se nasce nos anos 90, aprende muita coisa sobre experimentar por si mesmo, quebrar a cara e então aprender de verdade.
Mas eu nasci numa paz de segurança de alguém que tinha não o que é apenas correto, mas o que é real e nunca iria me enganar. Sobre este mundo e toda a sociedade eu sei o que realmente posso tomar como valores, por que ninguém precisou me falar o que é correto, mas por que alguém que tem toda a moral do mundo baseado em amor me mostrou.
A coisa mais importante da minha juventude é viver. Isso me faz amadurecer e faz com que a minha fase jovial seja o que ela é. Mas com toda certeza eu não preciso de ninguém tentando me manipular com milhões de ideias e persuasões sobre o que é correto no novo século. A cultura do século, e a sociedade quebrada não me ajudaram muito.
Tive comigo que Deus é a minha verdade absoluta, e para descobrir isso eu o experimentei, portanto vi com meus próprios olhos o que é real e o que é ilusão. Família é a segunda coisa mais importante, pois a minha formação veio dela. Por fim, a minha mentalidade me aponta um caminho, mas a cultura parece tentar deturpar tudo.
Não preciso viver no que me dizem ser correto para eu ser aceita. Tenho um cérebro, sou inteligente. Aliás, o tempo diz se as escolhas que eu tomo estão me levando para um bom lugar. Não preciso de libertinagem, não preciso de falta de regras. O que eu realmente preciso é poder dizer não. Já pensei ser livre, mas na minha liberdade eu não podia dizer não.
É isso o que eu vejo na minha sociedade, que qualquer coisa imposta ou qualquer ideia deve ser aceita e isso pode ser sinônimo de liberdade, mas só que não. Pois se não podem rejeitar tudo isso então por que existe liberdade? É uma falsidade. Ser jovem é experimentar, viver, arriscar, sentir até medo.
Mas ser um jovem e humano requer muito mais que poder ou não poder, vestir ou não vestir, comer ou não comer. Ser jovem e humano requer antes de tudo um equilíbrio que aponta o que realmente preciso e isso eu só encontrei em Jesus. Só ele esteve lá comigo quando a sociedade, as regras, e toda cultura não podia me ajudar.
2/03/2016
Mas eu nasci numa paz de segurança de alguém que tinha não o que é apenas correto, mas o que é real e nunca iria me enganar. Sobre este mundo e toda a sociedade eu sei o que realmente posso tomar como valores, por que ninguém precisou me falar o que é correto, mas por que alguém que tem toda a moral do mundo baseado em amor me mostrou.
Tive comigo que Deus é a minha verdade absoluta, e para descobrir isso eu o experimentei, portanto vi com meus próprios olhos o que é real e o que é ilusão. Família é a segunda coisa mais importante, pois a minha formação veio dela. Por fim, a minha mentalidade me aponta um caminho, mas a cultura parece tentar deturpar tudo.
Não preciso viver no que me dizem ser correto para eu ser aceita. Tenho um cérebro, sou inteligente. Aliás, o tempo diz se as escolhas que eu tomo estão me levando para um bom lugar. Não preciso de libertinagem, não preciso de falta de regras. O que eu realmente preciso é poder dizer não. Já pensei ser livre, mas na minha liberdade eu não podia dizer não.
É isso o que eu vejo na minha sociedade, que qualquer coisa imposta ou qualquer ideia deve ser aceita e isso pode ser sinônimo de liberdade, mas só que não. Pois se não podem rejeitar tudo isso então por que existe liberdade? É uma falsidade. Ser jovem é experimentar, viver, arriscar, sentir até medo.
Mas ser um jovem e humano requer muito mais que poder ou não poder, vestir ou não vestir, comer ou não comer. Ser jovem e humano requer antes de tudo um equilíbrio que aponta o que realmente preciso e isso eu só encontrei em Jesus. Só ele esteve lá comigo quando a sociedade, as regras, e toda cultura não podia me ajudar.
2/03/2016