Nesse segundo de percepção eu tenho uma imagem certa de quem eu sou e o resultado é que eu sou muito imperfeita


Olho hoje, segunda-feira, atrás do meu notebook há um espelho. Meus olhos se encontram com os meus, e no meu reflexo vejo muitas imperfeições.

Nos meus ouvidos há um som de violino, uma voz doce, e um piano a acompanham. No meu cérebro há uma pressão de uma irritação. Nesse segundo de percepção eu tenho uma imagem certa de quem eu sou e o resultado é que eu sou muito imperfeita.

A imagem no espelho me confirma isso, meus olhos demonstram o que há dentre de mim. Todas as misturas. Mas a voz no meu ouvido me tira dessa atmosfera em que posso saber que há alguém perfeito no céu e esse alguém perfeito está muito elevado. Sua presença é tão perfeita e santa que posso me constranger com quem sou.

Mas ele é muito mais que isso. Toda vez que me aproximo de Deus vejo o que tem dentro de mim e muitas vezes não é bom. Mas ao mesmo tempo em que o vejo eu percebo que nele há esperança. Ele é a minha perfeição. E toda vez que me conecto a ele, eu posso deixar essa matéria fria de lado e ser influenciada por ele. Deus é amor. Deus é perfeito. Eu não. Por isso eu preciso dele. Eu preciso de Deus por ele é. Eu não posso viver mais nem um dia sem ele. Deus é a minha perfeição. Eu sou realizada quando estou com ele. Deus é amor.
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